30 de março de 2009


Não faço nada,

Que alguém não tenha feito não,

Não falo nada,

Que alguém não tenha dito então,
Não penso nada,

Nosso futuro é imprevisão,

Alguém me dê a mão,


Nessa calçada,

Vejo que os anos vão chegar,

E cada pegada,

Me mostra um jeito de encontrar, todo esse nada,

Com medo de se machucar.


Porque tudo isso então?


Se não há nada,

Porque todos temem perder,

Todo esse nada,

Ser a vontade de viver,

Na mesma casa, na mesa que reparte o pão,


Por isso tudo então.


Quem é você?

Que se esconde, atrás de um nome qualquer,

Não aparece pra mim,

Estende a mão,

Trazendo a chuva,

Tocando o som do trovão,

será que vamos saber?


Música Inédita
Cidadão Quem

27 de março de 2009

I Love so much....

Eu e minha sobrinha Eduarda....lindona

Os verdadeiros Vitoriosos

Um grande amigo meu, uma pessoa que considero muito (João Paulo), escreveu em e-mail algumas coisas. Dentre as coisas ele escreveu o que está abaixo:
Os verdadeiros Vitoriosos
Os verdadeiros vitoriosos, não são aqueles guerreiros que vencem uma série de batalhas isoladas, pautadas tão somente na bravura impulsiva e muitas vezes desmedida.
Os guerreiros vitoriosos são aqueles que, frente às adversidades imprevisíveis impostas no curso de um campo de combate, impõem traços de sua personalidade no resultado final pretendido, convivendo e superando seus próprios medos.
Guerreiros vitoriosos de verdadeiro valor moral sabem reconhecer suas fraquezas momentâneas, sabem pedir socorro na hora certa, avaliam todas as possibilidades de avanço ou de recuo providencial, e conseguem manter o foco no resultado final do conflito e seus desdobramentos futuros, saindo dele como um conciliador de idéias, construtor habilidoso de novos hábitos, novos costumes e nova vida.
Guerreiros vitoriosos não são reles combatentes, vencedores casuais e impositores das suas vontades e vaidades, mas sim perfeitos e consagrados estrategistas, cujo foco principal está sempre voltado para o todo maior e não para o pontual individualizado.
São carismáticos, ternos, humanos, imprescindíveis e dignos merecedores de todos os adjetivos que glorificam sua própria existência, sempre guiados por um senso de justiça inabalável.